“Em 1993, após ouvir de um Otorrino em Ribeirão Preto que minha filha era surda, confesso que fiquei totalmente catatônico. Uma rejeição não necessariamente a minha filha, mas a uma situação de dor e angústia que invadia minha alma e qual a qual eu não conseguia conviver. Entretanto,à medida que os anos foram se passando, percebi que havia sofrido estupidamente, por absoluta falta de informação”
Arinaldo Costa
sábado, 14 de novembro de 2009
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